Como diria Simone de Beauvoir “Ninguém nasce mulher;
torna-se mulher”, à vontade pela igualdade e autonomia do corpo feminino
em todas as suas expressões, independente do sexo biológico, não importando o
rotulo ao qual o corpo está enquadrado, seja ele biologizado, transmodificado,
ou transvestido, deixando apenas como evidência o gênero feminino.
Por serem mulheres, por se “enquadrarem” nos padrões femininos, por se incluírem ao “Sexo Frágil”, por pensar, agir e se vestir de maneira diferente ao seu sexo biológico, não importa a maneira que se é mulher, mas por ser mulher acabam sofrendo agressões machistas-misóginas-sexistas, em casa, no trabalho, nas ruas, e nas salas de aula.
Quando as mulheres se diferem dos padrões femininos pré-estabelecidos na sociedade patriarcal-machista ao vestir uma roupa curta é taxa de puta, é um atentado a moral e aos bons costumes e isso deve ser combatido com estupro, com violência verbal e física; porque ter pensamentos feministas a tornam “mulher-macho”, mal-amada, “sapatão”; e quando se é lésbica é porque nunca “nunca provou um homem” “nunca passou por ele”, ninguém a quis, ou é doente.
Somos detentoras de autonomia, temos poder de escolha não nos deixemos ser passivadas, somos fortes, somos gente, somos mulheres. E lembre-se: mulher nenhuma é fruta!
Por serem mulheres, por se “enquadrarem” nos padrões femininos, por se incluírem ao “Sexo Frágil”, por pensar, agir e se vestir de maneira diferente ao seu sexo biológico, não importa a maneira que se é mulher, mas por ser mulher acabam sofrendo agressões machistas-misóginas-sexistas, em casa, no trabalho, nas ruas, e nas salas de aula.
Quando as mulheres se diferem dos padrões femininos pré-estabelecidos na sociedade patriarcal-machista ao vestir uma roupa curta é taxa de puta, é um atentado a moral e aos bons costumes e isso deve ser combatido com estupro, com violência verbal e física; porque ter pensamentos feministas a tornam “mulher-macho”, mal-amada, “sapatão”; e quando se é lésbica é porque nunca “nunca provou um homem” “nunca passou por ele”, ninguém a quis, ou é doente.
Somos detentoras de autonomia, temos poder de escolha não nos deixemos ser passivadas, somos fortes, somos gente, somos mulheres. E lembre-se: mulher nenhuma é fruta!
Por Maynara Costa
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